Chega a Ducati Diavel 1260 S
Diavel 1260S: a melhor versão da essência original da Ducati
Anticonvencional, única, inconfundível. A Diavel surpreende pela sua personalidade, design e comportamento de naked esportiva aliado a um motor de alto desempenho.
A Diavel 1260 S, segunda geração desta moto tão especial, permanece fiel ao espírito original, retomando os seus elementos de estilo fundamentais, mas reinterpretando-os sob uma perspectiva decididamente contemporânea.
Agora a Diavel conta com linhas mais agressivas. É mais divertida de conduzir em qualquer tipo de estrada e ainda mais confortável, tanto para o condutor como para o passageiro. A sua alma sport naked é exponenciada por um motor Testastretta DVT 1262 que combina acelerações de tirar o fôlego com uma entrega de potência suave a baixas rotações, ideal para os trajetos do dia a dia ou para percursos mais longos.
As atualizações na ciclística tornam a Diavel ainda mais eficaz em estradas mistas, enquanto o elevado nível de equipamento de tecnologia e eletrônica proporcionam níveis de frenagem similar ao de uma moto esportiva (fazendo-o de forma segura, graças ao Cornering ABS da Bosch) além de uma fácil gestão da performance do motor.
O modelo S se diferencia por suas suspensões Öhlins, pinças radiais Brembo M50, rodas de alumínio forjado e mecanizado, quick-shift up&down, DRL (luz de visão diurna), sistema multimídia e estofamento exclusivo no banco.
Lançada em 2011, a Ducati Diavel trouxe importantes inovações ao universo das motocicletas, impressionando com seu desempenho e estilo. Seus 162cv proporcionaram um arranque admirável, com torque de 13,1 kgm @ 7.500 rpm, 1.580 mm de entre-eixos, pneu traseiro com 240 mm de largura e 240 kg de peso em ordem de marcha, fazendo jus ao nome escolhido, que sugeria algo “diabólico”.
Impactante como poucas, a Ducati Diavel 1260S tem uma capacidade de aceleração e facilidade de condução surpreendentes (considerando seu peso em ordem de marcha).
Seguindo a tendência dos últimos modelos da marca, a Diavel 1260S teve a parte ciclística reformulada, com um chassi tubular mais curto e uma balança traseira monobraço mais longa. Além disso, a suspensão traseira também recebeu inovação, o monoamortecedor e os links foram colocados sobre o monobraço, e o motor liga chassi, balança e subchassi.
Ergonomia e conforto
Ao pilotar a nova máquina, percebe-se a ergonomia, independentemente da altura do condutor, pois o banco baixo possibilita chegar facilmente com os dois pés no chão e as pedaleiras centralizadas permitem pouco flexionar as pernas.
Os punhos do largo guidão estão mais próximos do piloto, permitindo que os braços fiquem semi flexionados, dando a impressão de abraçar o tanque da moto. E o bom formato do banco de dois níveis proporciona a sensação de inteira integração à corpulência da moto.
Potência e tecnologia
É possível notar a agressividade de suas 2.500 rpm ao dar a partida, entretanto seu baixo nível de ruído e vibração do motor são menores que de outras Ducati.
O câmbio apresenta um bom e rápido funcionamento, com curto curso de pedal e sem necessidade de força. Após o engate da primeira marcha, o quick-shift facilita a operação nos dois sentidos, permite subir marchas com giro mais alto.
O motor Testastretta DVT é completo e generoso em torque, potência e resposta, e está mais “cheio” em baixa e média rotações, com curva de torque mais plana, sem altos e baixos entre 3.500 e 6.500 rpm. Por isso funciona de forma regular e suave e vibra pouco nas retomadas em marchas altas com giro baixo, fator que proporciona a tocada mais suave e relaxada em ritmo “tranquilo” e muito excitante ao girar o punho, inclusive acima de 10.000 rpm.
A posição de condução e a ergonomia ‘power cruiser’ tão popular entre os diavelisti da primeira geração permanece intocada. O que de facto mudou foi a ciclística. A nova Diavel conta com um novo e bem evidenciado quadro de treliça tubular em aço, ao qual está ligado um braço oscilante em alumínio, com dimensões estudadas para oferecer uma surpreendente agilidade em curva, excelente ‘feeling’ e facilidade de condução. A roda traseira – com 240 mm de largura e um diâmetro de 17 polegadas – continua a ser imagem de marca da Diavel e, juntamente com as novas definições da ciclística, combina a notável manobrabilidade e ângulos de inclinação com excecionais níveis de conforto.
A sofisticada eletrônica garante prestações extraordinárias e a máxima segurança. A Unidade de Medição Inercial Bosch de 6 eixos (6D IMU) deteta instantaneamente a velocidade e aceleração e é crucial para a operação de muitos dos dispositivos de controlo que equipam a Diavel 1260. O pacote eletrónico integra o Bosch Cornering ABS Evo, Ducati Traction Control Evo (DTC), Ducati Wheelie Control Evo (DWC), Ducati Power Launch Evo (DPL) e Cruise Control.
A nova Diavel 1260 é compatível com a Ducati Link App: esta aplicação permite ao utilizador ativar o ‘journey mode’ (combinação do Load e Riding Mode) e personalizar os parâmetros de cada Riding Mode (ABS, Ducati Traction Control, etc) de modo fácil e intuitivo através do seu smartphone. Esta versátil aplicação também fornece informação detalhada sobre os intervalos de manutenção, um manual de utilizador e um localizador de Ducati Store. Para além disto, a Ducati Link App permite aos motociclistas gravarem as suas performances e viagens, de modo a poderem partilhar as suas experiências de condução aos comandos da nova Diavel com a restante comunidade de Ducatisti que também utiliza esta aplicação.
A Diavel 1260 está disponível na cor Thrilling Black & Dark Stealth (dois tons contrastantes de negro com diferentes acabamentos, e quadro vermelho)
PRÉ-VENDA ESPECIAL
Para as primeiras 18 unidades da nova Diavel 1260 S (ano/modelo 2019) o cliente receberá R$ 5 mil de bônus para aquisição de itens da linha boutique ou acessórios.
A promoção é válida somente para as unidades ano/modelo 2019, e enquanto durar o estoque. Válido para as concessionárias Ducati de todo o Brasil.
Preço público consumidor: R$ 94.900,00.
Design
A segunda geração da Diavel retoma os conceitos estéticos fundamentais da sua antecessora e atualiza-os: os elementos de destaque em termos estilísticos na Diavel 1260 incluem a volumosa área dianteira que confere à moto a sua postura agressiva, a secção traseira esguia e aerodinâmica e o proeminente pneu traseiro de 240 mm.
As três coberturas que compõem o depósito são feitas de chapas metálicas, com dimensões reduzidas na zona de contato com o assento para melhorar a ergonomia para o condutor. Duas grandes entradas de ar em alumínio escovado, que se unem ao depósito mediante duas estruturas em “C” de cor diferente, reforçam o carácter da moto (aqui também derivando da primeira geração da Diavel).
A traseira curta e compacta é estilizada e integra a parte traseira com o banco do passageiro como elemento único, em dois níveis.
Já a parte da frente da Diavel teve suas principais características mantidas, no entanto, o ângulo de cáster passou de 28° para 27° e a distância entre-eixos aumentou 40 mm, para 1.600 mm. Essa nova geometria promete mais agilidade e rapidez. Os suportes das pedaleiras do garupa estão acoplados às placas laterais do chassi, mesmo local onde a balança está ancorada.
Outra característica da Diavel 1260 consiste nas tampas laterais do radiador; estas integram na vertical os indicadores de direção que fazem uso da tecnologia “light blade”, uma característica que necessitou de um profundo estudo no design de iluminação. Integrada nos indicadores encontra-se uma “lâmina” transparente, contando com um grafismo que, assim que o indicador se ilumina, gera um efeito 3D que torna a Diavel 1260 imediatamente reconhecível.
A moderna ótica com a sua distintiva DRL (na versão S) em forma de ferradura invertida combina na perfeição com o defletor fumado que protege a instrumentação, tornando a zona frontal da Diavel 1260 marcadamente agressiva.
O motor e o quadro desempenham um importante papel na vista lateral da moto graças às suas linhas inimitáveis e limpas. Novamente, a integração harmoniosa dos elementos fica evidente nos pormenores: por exemplo, a entrada de ar para a zona das correias de transmissão do cilindro horizontal, integrada na carenagem inferior, contém numerosos componentes eletrônicos e age como cobertura do radiador de óleo.
Destaque também para a decoração Thrilling Black & Dark Stealth da Diavel 1260 S, oferecendo um chamativo contraste entre a imagem ‘total black’ da moto e o quadro vermelho ao centro, tornando o clássico quadro em treliça da Ducati no ponto fulcral da moto em termos estéticos.
Motor
A Diavel 1260 é movida pelo bicilíndrico Ducati Testastretta DVT de 1262 cm3 com distribuição Desmodrômica que fez a sua estreia na XDiavel. Os novos mapas asseguram agora uma entrega de potência mais desportiva e a transmissão final é por corrente. Graças ao sistema Desmodromic Variable Timing (DVT) este bicilíndrico Ducati assegura uma entrega de binário extremamente linear mesmo a baixas rotações, com prestações de moto desportiva em altos regimes. Isto sucede porque o DVT faz variar de forma independente a atuação das árvores de cames das válvulas de admissão e de escape, devido à adoção de um regulador de comando das válvulas aplicado nas extremidades de cada uma das duas árvores de cames.
O diâmetro e curso do motor no bicilíndrico Ducati Diavel 1260 é de 106 e 71,5 mm, respetivamente. A taxa de compressão é de 13:1, a potência máxima é de 159 cv às 9.500 rpm* e o binário máximo é de 129 Nm às 7.500 rpm. A alimentação – a cargo de um sistema de injeção eletroônica Bosch com corpos elípticos (de diâmetro equivalente a 56 mm) – é gerida por um sistema integral de Ride-by-Wire.
O Testastretta DVT 1262 conta com um sistema Dual Spark (DS) – duas velas por cilindro – e emprega um sistema secundário de admissão de ar, que introduz ar fresco na conduta de escape para completar a oxidação de hidrocarbonetos não queimados, reduzindo assim os níveis de gases poluentes, como o HC e CO, sem afetar o motor.
O sistema de escape da Diavel 1260 é um 2-em-1 com dois terminais, sendo que o desenho dos coletores deixa deliberadamente o motor à vista; do mesmo modo, o corpo central foi colocado à frente da roda traseira, tornando-o praticamente invisível.
Intervalos de manutenção prolongados
O constante investimento em qualidade – garantido pelo design, materiais avançados e engenharia de topo – permite à Ducati disponibilizar um programa de manutenção programada altamente competitivo; os intervalos entre as manutenções de rotina foram prolongados para 15.000 km (ou um ano) e a inspeção e ajuste das válvulas para 30.000 km, proporcionando claras vantagens para os clientes. Isto foi conseguido empregando materiais especiais para os assentos das válvulas, melhorando a eficiência da combustão e contendo a temperatura de funcionamento do motor Testastretta DVT. Para além disto, o inovador sistema DVT não complica de forma alguma os procedimentos de ajuste da atuação das válvulas.
Eletrônica
A Diavel 1260 está dotada de uma
Unidade de Medição Inercial (IMU) de 6 eixos da Bosch, que mede dinamicamente
os ângulos transversais e longitudinais e a velocidade das alterações
relativas de atitude, aumentando ainda mais as prestações e os padrões de
segurança.
Os Riding Modes (Sport, Touring and Urban) dão à moto três diferentes
personalidades. Cada um tem um diferente Power Mode (como a entrega de
potência e a potência máxima, por exemplo) e diferentes regulações para o
Ducati Traction Control, Ducati Wheelie Control e ABS. No entanto, os níveis
de intervenção de cada um destes sistemas eletrónicos de controlo são
ajustáveis.
Ducati Traction Control Evo (DTC)
O Ducati Traction Control (DTC) é um sistema derivado da competição que age como um filtro entre a mão direita do condutor e o pneu traseiro. No espaço de escassos milissegundos o DTC consegue detetar e, subsequentemente, controlar qualquer derrapagem, melhorando consideravelmente as prestações da moto e a segurança ativa. Este sistema tem 8 diferentes níveis de intervenção. Os níveis 1 e 2 são especificamente indicados para um estilo de condução desportivo e permitem elevados graus de derrapagem traseira. Os níveis 3 a 6 asseguram uma excelente aderência em asfalto seco, enquanto os níveis 7 e 8 foram desenhados para maximizar a aderência em asfalto molhado.
Ducati Power Launch Evo (DPL)
A alma “dragster” que vive na Diavel 1260 pode exprimir-se plenamente graças ao Ducati Power Launch (DPL). Este sistema garante arranques espantosos – mas seguros – graças ao controlo otimizado do binário máximo disponível, com o DTC sempre ligado e monitorização constante do ângulo do eixo transversal por parte da IMU. O DPL tem três diferentes modos, com o modo 1 a proporcionar o máximo de performance. O DPL é ativado ao pressionar o botão dedicado no punho direito. Uma vez ativado o condutor pode selecionar o nível de intervenção através do menu de definições no painel de instrumentos. Após selecionar o nível desejado o condutor tem de premir a manete de embraiagem, engrenar a primeira velocidade e abrir totalmente o acelerador. Mesmo soltando a embraiagem gradualmente a moto fará um arranque ‘relâmpago’, uma vez que o sistema DPL comanda a abertura da borboleta do acelerador no motor. Para proteger a embraiagem, um algoritmo especialmente desenvolvido para o efeito irá permitir apenas um número limitado de arranques consecutivos. A quantidade de “arranques por utilizar” regressa ao seu estado normal assim que o condutor volte a utilizar a moto em condições normais.
Ducati Wheelie Control Evo (DWC)
Este sistema com 8 níveis ajustáveis analisa a atitude do veículo (condições de “wheelie”) e ajusta em consequência o binário e a potência para garantir a máxima aceleração segura, sem quaisquer desequilíbrios nas definições. Tal como o DTC, este sistema tem 8 diferentes níveis de intervenção e está integrado nos Riding Modes.
Sistema de freios Brembo com Bosch Cornering ABS Evo
A Diavel 1260 está equipada com um conjunto de travagem Brembo com o sistema Cornering ABS 9.1ME da Bosch. O sistema de Cornering ABS faz uso dos dados fornecidos pela plataforma Bosch IMU (Unidade de Medição Inercial) para otimizar a travagem dianteira e traseira, mesmo em condições críticas e com a moto inclinada em curva. Através da interação com os Riding Modes, o sistema fornece soluções adaptadas a quaisquer situações, condições de condução ou preferências do condutor. Este sistema tem três níveis de intervenção: o nível 1 oferece a máxima performance em condução desportiva, desativa as funções Cornering e de deteção de elevação da roda traseira e permite o deslizar da roda traseira durante a travagem, uma vez que o ABS é, aqui, aplicado apenas à roda dianteira; o nível 2 assegura o equilíbrio entre a frente e a traseira – a deteção da elevação da roda traseira é desativada mas a função Cornering é aplicada e regulada para uma condução desportiva; o nível 3 otimiza a ação da travagem, com a deteção da elevação da roda traseira ativada, bem como a função Cornering, igualmente ligada e regulada para a máxima segurança (configuração safe & stable).
Freios
Na frente, o desempenho de travagem da Diavel 1260 é garantido pelos freios Brembo com pinças monobloco radiais M4.32 (M50 monobloco na versão S), acionados por um cilindro principal radial PR18/19 (PR16/19 na versão S) equipado com um reservatório de alumínio integrado que tritura dois discos flutuantes de 320 mm de diâmetro. Na parte posterior, por outro lado, o disco de 265 mm de diâmetro é travado por um calibrador de dois pistões, também fabricado pela Brembo.
Painel de instrumentos
A instrumentação da Diavel 1260 consiste num ecrã TFT com um módulo de luzes avisadoras separado, posicionados, respetivamente, abaixo e acima do guiador. O ecrã conta com quatro diferentes modos de visualização. Novidade na Ducati é o modo Default, que fornece um nível mínimo de informação obrigatória com uma apresentação cuidadosamente estilizada. Os restantes três modos, por seu lado, são os clássicos displays Track, Full e City, associados aos Riding Modes. O Cruise Control dispõe de botões próprios para ativar e ajustar as definições de velocidade. Com a moto parada o condutor pode usar o comutador esquerdo para aceder ao menu de definições e ajustar diversas funções, como o DTC, DWC e ABS.
Também é possível, com a moto parada ou em movimento, selecionar os Riding Modes Sport, Touring ou Urban. A Diavel 1260 S conta ainda com o Ducati Multimedia System (DMS): ligação por Bluetooth do smartphone ao painel de instrumentos, permitindo ao condutor ver e atuar sobre a entrada de chamadas/mensagens de texto no ecrã, bem como a informação sobre a música que está a ouvir.
Luzes
As luzes da Diavel 1260 são o resultado de um meticuloso processo de design. Tanto atrás como à frente – com unidades full-LED na versão S (nos países onde são permitidas) – estas foram projetadas para maximizar a eficiência da iluminação. O grupo ótico frontal alterna automaticamente da sua configuração diurna para a noturna por intermédio de um sensor montado no painel de instrumentos. Esta função pode, sempre que se desejar, ser desativada para permitir a operação manual. Para além disto, a ótica da Diavel 1260 S conta com um sistema DRL (Daytime Running Light) – nos países onde este é permitido. O DRL é uma luz especial secundária que assegura a perfeita visibilidade do veículo durante o dia, ao mesmo tempo que, graças ao seu formato de ferradura invertida, torna a Diavel 1260 perfeitamente reconhecível, mesmo em plena luz do dia.
Sistema de ignição Hands Free
A Diavel conta com o sistema Hands Free, que permite a ignição sem uma chave mecânica. Quando a cerca de 1,5 m de distância, a moto reconhece a chave e permite a ignição. Nesta altura, basta premir o botão key-on para ligar o painel de instrumentos e arrancar o motor. Este sistema inclui um comando elétrico da tranca de direção.
Quadro
A Diavel 1260 emprega um quadro em treliça tubular em aço, que faz uso do motor Ducati Testastretta DVT 1262 como elemento de tensão do chassis. O quadro encontra-se fixo ao motor pelas cabeças dos cilindros, bem como o sub-quadro em alumínio. Igualmente fixas ao motor estão as duas placas em alumínio forjado que abraçam o monobraço oscilante em alumínio fundido. Com a sua distância entre eixos de 1.600 mm, uma geometria da ciclística a destacar-se pela agilidade e capacidade de atingir ângulos de inclinação tão pronunciados como os 41o, as prestações da Diavel em estradas mistas são o que se esperaria de uma moto com o pedigree Ducati.
O motor está também ligado a duas placas de alumínio forjado que abraçam o braço oscilante de alumínio fundido de um lado. A distância entre eixos da Diavel é de 1.600 mm e, graças às suas dimensões ágeis de chassis e à possibilidade de alcançar ângulos máximos de flexão de 41°, garante o desempenho de uma verdadeira Ducati na versão mista. Com uma inclinação de 27° da cabeça da direção e um percurso de 120 mm, a Diavel 1260 permite agilidade e controle da parte dianteira, garantindo uma manobrabilidade.
Suspensões
A Diavel 1260 tem um garfo dianteiro de 50 mm totalmente ajustável. O garfo tem o regulador de compressão e mola de pré-carga na haste esquerda, enquanto o regulador de recuperação está na haste direita. Na traseira, o Diavel 1260 é equipada com um único amortecedor de choque com pré-carga de mola ajustável e amortecimento de rebote.
A Diavel 1260 S está equipado com garfo Öhlins de 48 mm totalmente ajustável e amortecedor Öhlins totalmente ajustável.
Pneus e Rodas
A Diavel 1260 exibe jantes de 10 braços com um desenho exclusivo e superfícies com acabamento maquinado. Na frente encontramos uma jante 3.5” x 17’’ e, na traseira, a medida é de 8.0” x 17’’.
Na dianteira conta com pneu 120/70 ZR17, sendo de 240/45 ZR17 na traseira. Os pneus são Pirelli Diablo Rosso III. Para assegurar uma maior aderência quando em forte inclinação em curva e, em simultâneo, garantir uma excelente quilometragem, o impressionante pneu traseiro conta com as tecnologias de duplo composto e EPT (Enhanced Patch Technology), para maximizar a área de contato em qualquer ângulo de inclinação. O desenho do rasto e os componentes cuidadosamente selecionados asseguram uma performance excepcional, quaisquer que sejam as condições da estrada.